
O médico Moisés Eduardo Villalba Carrillo, de 30 anos, foi preso depois de fazer umabortona casa de uma paciente de 22 anos, na cidade de Colón, na Venezuela.
De acordo com o Portal Extra, o homem foi ‘em cana’ após denúncias recebidas pela polícia venezuelana.
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O médico teria orientado a jovem Maibelyn Verónica Zambrano Mendoza a tomar um medicamento para expulsar o feto. Depois disso, ele 'brotou' na casa dela para fazer a curetagem, que é uma raspagem de tecidos do útero, feita depois de um aborto espontâneo ou não. A jovem, que estava grávida de dez semanas, cerca de dois meses e meio, também foi detida.
As prisões se deram após coleta de evidências e testemunhos. Agora a investigação está com o Ministério Público.
Vale destacar que na Venezuela o aborto só é permitido em caso de risco à vida da mulher, estupro ou em alguns tipos de diagnóstico no feto. A pena para a mulher que consente o aborto é de seis meses a dois anos de prisão. Já a pessoa que realiza o procedimento pode ficar na gaiola até três anos, se não houver agravantes como o falecimento da grávida.